Quantas pessoas você conhece ou já ouviu falar que vai planejar a compra de algum bem e que neste planejamento ela considera o melhor modo de pagamento, seja a vista, parcelado com ou sem juros, as taxas e custos de serviço, a necessidade da compra daquele bem naquele momento, o comprometimento da renda, a estabilidade no trabalho, a situação de pagamentos futuros já comprometidas com outras despesas... enfim, as situações que provavelmente podem trazer problemas se o planejamento não for bem executado. Aí alguém vira e fala... " nossa, mas se eu for fazer todas essas considerações não terei nada nunca"... pois então agora entendes a minha afirmação na primeira linha deste artigo.
O Brasil que vivemos hoje é muito diferente economicamente daquele que vivíamos há 13 anos atrás onde tínhamos inflação de 80% a.m. . Naquele período não havia, como existe hoje, parcelamento de produtos, cartões de crédito ou financiamentos a perder de vista. E é exatamente aí que entra o planejamento das finanças pessoais. E essa cultura maldita trás ao mercado uma quantidade imensa de inadimplentes que são vítimas da abundante oferta de crédito e da ausência total de planejamento financeiro.
Reconheço que não é fácil criar e pôr em prática este método, mas quem disse que nosso trabalho é fácil? Alguém aí tem moleza no trabalho? Alguém aí nasceu em provido de bens para 3 gerações? Conseguiu as coisas na vida com facilidade? Bem, estatisticamente perguntando isso para um brasileiro, tenho uma grande probabilidade de ouvir “não” em todas as perguntas acima.
Pois bem, o sacrifício é árduo, mas o benefício é maior, falo por experiência própria.
E depois desse início você usará esses questionamentos naturalmente.
Bom começo!!!
27 março 2007
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